
Coronel Pedro do Norte
Luiz Gonzaga
Coroné Pedro do Norte
É homem forte
Coroné do bigodão
Amigo do amigo
Inimigo é inimigo
Dizendo sim é sim
Dizendo não é não
Coroné tava danado
Aperreado com a nova geração
Dizia ele
Meto bala, mato tudo
Num deixo um cabeludo
E acabou-se a questão
Mandou buscar
Um delegado
Pra perseguir cabeludo transviado
Eu vou limpar
Minha cidade
Depois dormir
Na maior tranqüilidade
A minha menina que estuda
Muito breve vai chegar
Não é pra ela
Nem de longe
Um cabeludo avistar
Coroné Pedro do Norte
Um homem forte
Estava ali com a multidão
Prefeito, delegado
A família de um lado
Um padre de batina
Beata e sacristão
Coroné impaciente
Viu finalmente
O trem chegar na estação
E a mocinha graciosa
Foi saltando
Desceu do trem puxando
Um cabeludo pela mão



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