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Sal e Sangue
Luiza Barbosa
A saudade beija o nome
Que não some da memória
É a história sendo escrita em mim
E nessa porta onde o silêncio
Que se abre assim, vou dentro
Pelo centro do que é vida em nós
Onde estou, além de ti?
Saudade dói como um punhal
Afia o gume, ensaia a noite e apaga o Sol
Onde estou, além de ti?
Saudade é um sangue que nos põe
No olho um longe, no peito um fundo, na boca um sal
Ah, coração me diz se agora
Demora é uma distância que não há
Vem e me desenha num poema
A algema que me faz inteiro e teu
Escrita por: Luisa Barbosa / Jaime Vaz Brasil / Diogo Lopes Barcelos. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
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