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O Tejo
Madredeus
Madrugada,
Descobre-me o rio
que atravesso tanto
para nada;
E este encanto,
prende por um fio,
a testemunha do que eu sei dizer.
E a cidade,
chamam-lhe Lisboa
mas é só um rio
que é verdade,
só um rio,
é a casa de água,
casa da cidade em que vim nascer.
Tejo, meu doce Tejo, corres assim;
corres há milénios sem te arrepender,
és a casa de água onde há poucos anos eu escolhi nascer.
Escrita por: Jos / Pedro Ayres Ferreira Magalhães. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.



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