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Da palma da minha mão
Mafalda Arnauth
Desfiz num rasto de chuva
Que me invadiu por inteiro
E deslizou p'lo meu rosto
Um quase sumo de uva
Um ébrio som, feiticeiro
Que me embalava o desgosto.
Então amei sem medida
Este condão de chorar
A morte de uma ilusão
Abri meus olhos à vida
Joguei as penas ao mar
Lavei o meu coração.
Desfiz as grades dos medos
De amar além da razão
De ser virtude ou pecado
Irei cumprir meus segredos
Que a palma da minha mão
Tem muito sonho guardado.
Escrita por: Alfredo Marceneiro / Mafalda Arnauth. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
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