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Made In Quebrada 1 (part. IEL, Lukas Loko, Makarraum, D'sá, Riquemc e Bayanu)

Makarraum

Letra

Made In Quebrada 1 (part. IEL, Lukas Loko, Makarraum, D'sá, Riquemc e Bayanu)

Makarraum
Olha os loko quebrando a cena
De volta na arena, cheguei vou ficar
Não adianta fazer cara feia, o papo é reto
E sim vou falar

Olha os loko quebrando a cena
De volta na arena, cheguei vou ficar
Não adianta fazer cara feia, o papo é reto
E sim vou falar

Botei a cara, botei a cara
Filho bastardo, domina o jogo
Desprezado, escolhido no ventre
Criado no meio dos lobo

Ml motor de strada
Garupa psico, duas nove na cinta
Ramela vacilo, moscando na quina
Rajada de tiro, mais um foi pra fita

Aqui na vila eu vi, corpo
Furaaaado no asfalto, plá plá
Mais de 20 velório lotado

Vagabundo regenerado
Sobrevivente, mais um guerreiro
Me chame frank castle, skrrrr
O justiceiro

La plata, la plata, la plata
Seduce y corrompe la visión
No puede comprar postura
Dominar tu corazón

Pulei com os dois pés na porta
Quieren saber cual és mi nombre
Voz del gueto, hã
Sujeto hombre

Lukas loko
Made in quebrada é arena só louco na cena
Buscando o que comemorar
Tiro no alvo é certeiro
O projeto é quântico, sonoro, ouricular

Os quebrada portando os kit
Só monstro de elite, na picadilha bagdá
Fechamento com os parça
No feat e o beat é só tiro de ak
(Pá tum tum)

Não venha pra cá sem humildade na fala
Meça as palavras
Se não as royale pointer
No pente das ponto 40 te cala

Ideia vala, cês dando pala
E no radinho ao cubo estrala
Vem na lembrança os irmãos, que tava na função
Eu vi seu corpo naquela sala

Vi que por quase nada
Inveja e ganância mata
Sociedade mata, coração dilata
Por causa de Nike e de prata

E eu sigo firmão, meu exemplo é o catra
Compus esse som tomando uma cerva
Lembrando que além de cadeia, vou ter que
Pagar por dois anos por ter duas gramas de erva

Fuck you police arrombada
Nunca precisei de vocês pra nada
Tradicionalista não vai entender o que não é
Dever e ter que tomar tapa na cara

Pare o mundo
Mundo para para para
Boyzao sem vivência, não vou entender
O porque nossa dor cultural te dá tara

Futuro é revolução, progresso pros irmão
Que tão fazendo um som, correndo atrás do pão
E na verdade são, fih
Julgados por aquilo que eles nem são

Hã, hã aham
Vai taca, taca
Fogo na bomba e nos inimigo
Não quero ver mais meus amigos morrendo na maca

Henrique
Abraça a visão chega no sapato
Avisa os moleque que o time é pesado
Em meio aos projétil
Disparo de verso bolado, vivência do asfalto

Muita calma na vila, zoião não se cria
Dá um tempo pros cria
A união fortifica, ramela não chia, canela espirra, respeita os perifa

Eu tava lá, parado no tempo
Sempre escrevendo
Compondo e vivendo
De perto fui vendo, os mano morrendo

Se liga na vida
Meça suas palavras
Na curva capota
Quem nela ultrapassa

Quem não é visto não é lembrado
Pega o ditado tá dado o recado
Na vila não mosca senão é finado
Das Glock o disparo, corpo esticado

Na minha vez não me avisaram como era o crime como era as treta
Moleque iludido inocente
Querendo fama pelas rabeta

Segura a emoção são são
Pisa no freio irmão
Chega quem pode
Senão toma bote, jão

Golden beard my job, oh oh
Fechado no bonde oh oh
Minha letra tá dada, a caminhada tá reta
Finaliza a ideia e só

Dsá
Licença cheguei pra pra
Soma chapa nessa track pesada
Diretamente da baixada fui
Fabricado e forjado na quebrada

Pla pla pla se liga
Tô de volta na ativa
Monstro na sintonia
Green city do hermans sou cria

Do ventre eu venho preparado
E logo havia enfrentado
Matando leões por dia
Batendo de frente com sistema safado

Manipula nóis
Com noticiários falsos
Mídia nojenta oculta descaso
Que não é televisionado

Vielas e becos madruga loucura
Olha a chuva de viatura
Cor da pele e se é de vila
Vira motivo pra toma enquadro na rua

Made in China
Não não original
Tipagem sanguínea guetto
Pra vocês chamarem de marginal

Normal passa mal
Vendo nas mídia digital
Made in quebrada
Nos 4 cantos do cenário nacional

Da norte maringaense paranaense
Com orgulho e grito
Sangro e canto defendo se for preciso
Por quem é de onde eu vivo

Iel
Nós chega marrento nas trap pesada
Em grande estilo com as barcas socada
Sempre fechando na mesma pegada
Causando tumulto por onde nós passa

Monstruoso sobrevivente
Das ruas de terra
Tocando o terror na rima
Sem ramelar nas ideias

Progresso para nós
Lá prata sempre
Para dar um conforto para os filhos
Não para ostentar pagar de corrente

O gueto impera que a favela
Beco viela nós é da quebra
Rapper Nutella pisa acelera
O rap para homem não pra Cinderella

Poucas ideias bico fechado
Sem esticar quem é tá ligado
Um salve para os primos que tá no fechado
O rap tá vivo meus aliados

Forte abraço e
Um beijão no coração
Dos meninos bom
Que pega a visão do rap do monstrão

Gratidão pelo dom
Do rap nacional
Pelo respeito conquistado
Que para mim foi fundamental

E eu prossigo
Fechado com esse clã
044
Iel, moleque talibã

Bayanu
Aaaaaaahhh
Made in nordeste ouhh
Meu sangue, minha quebrada
Onde eu vi muito mano com sangue no olho
Matando na peixerada

Raaaasgando barriga
Perfurando pulmões
Numa guerra de louco, onde os loucos
Brincam de quem são bons ou vilões

Tive ensimento quando pequeno
Ao contrário de ter infânciaa
Tentei controlar minha raiva e tristeza
Enquanto só via odio e ganância

Vi família em desespero
Por ter perdido ente querido
Pai de família sendo humilhado
Pra ter que sustentar os filhos

Inimigo por todo lugar
Iludido os vários irmãos
Enquanto pelos mesmos pagando preço. Tem de joelho vários cristãos

São tantos exemplos na nossa quebrada
Que a mídia não consegue ver
Mesmo assim eu ainda acredito
Que nessa guerra podemos vencer

Cheguei até aqui no altos e baixos
Agora com 32 de idade
Mulher lado a lado, filho pequeno mostrando qual é o sentido da felicidade

Raaaaa
Timon, Maranhão
Conexão maringá, Paraná
Mais um cabra da peste no sul do pais
Encontrando, um bom lugar

Hecho en la Quebrada 1 (parte IEL, Lukas Loko, Makarraum, D'sá, Riquemc y Bayanu)

Makarraum

Mira a los locos rompiendo la escena
De vuelta en la arena, llegué y me quedaré
No sirve de nada poner cara fea, la charla es directa
Y sí, voy a hablar

Mira a los locos rompiendo la escena
De vuelta en la arena, llegué y me quedaré
No sirve de nada poner cara fea, la charla es directa
Y sí, voy a hablar

Puse la cara, puse la cara
Hijo bastardo, domina el juego
Despreciado, elegido en el vientre
Criado en medio de los lobos

Ml motor de strada
Garupa psico, dos nueve en la cintura
Ramela vacila, moscando en la esquina
Ráfaga de tiros, uno más se fue para la cinta

Aquí en la villa vi, cuerpo
Acribillado en el asfalto, plá plá
Más de 20 velorios llenos

Vagabundo regenerado
Superviviente, otro guerrero más
Llámenme Frank Castle, skrrrr
El justiciero

La plata, la plata, la plata
Seduce y corrompe la visión
No puede comprar postura
Dominar tu corazón

Salté con los dos pies en la puerta
Quieren saber cuál es mi nombre
Voz del gueto, hã
Sujeto hombre

Lukas loko
Hecho en la quebrada, solo locos en la escena
Buscando qué celebrar
El tiro al blanco es certero
El proyecto es cuántico, sonoro, auricular

Los de la quebrada portando los kits
Solo monstruos de élite, en la picardía de Bagdad
Cierre con los parceros
En el feat y el beat son solo tiros de ak
(Pá tum tum)

No vengas acá sin humildad en la charla
Mide las palabras
Sino el royale pointer
En el peine de la punto 40 te calla

Idea fosa, ustedes dando pala
Y en la radinho al cubo estalla
Viene a la memoria los hermanos, que estaban en la función
Vi tu cuerpo en aquella sala

Vi que por casi nada
La envidia y la avaricia matan
La sociedad mata, el corazón se dilata
Por causa de Nike y de plata

Y sigo firme, mi ejemplo es el catra
Compuse este sonido tomando una birra
Recordando que además de la cárcel, tendré que
Pagar por dos años por tener dos gramos de hierba

Fuck you police arrombada
Nunca necesité de ustedes para nada
Tradicionalista no va a entender lo que no es
Deber y tener que tomar una cachetada en la cara

Detén el mundo
Mundo para para para
Boyzao sin vivencia, no va a entender
Por qué nuestro dolor cultural te excita

El futuro es revolución, progreso para los hermanos
Que están haciendo un sonido, corriendo detrás del pan
Y en realidad son, fih
Juzgados por lo que ni siquiera son

Hã, hã aham
Va a tirar, tirar
Fuego en la bomba y en los enemigos
No quiero ver más a mis amigos muriendo en la camilla

Henrique
Abraza la visión, llega al zapato
Avisa a los chicos que el equipo es pesado
En medio de los proyectiles
Disparo de verso pensado, vivencia del asfalto

Mucha calma en la villa, ojo no se cria
Dale un tiempo a los chicos
La unión fortalece, ramela no chilla, canela estornuda, respeta a los perifas

Yo estaba allí, parado en el tiempo
Siempre escribiendo
Componiendo y viviendo
De cerca fui viendo, los hermanos muriendo

Presta atención a la vida
Mide tus palabras
En la curva vuelca
Quien la sobrepasa

Quien no es visto no es recordado
Coge el dicho, está dado el mensaje
En la villa no mosquee si no es finado
De las Glock el disparo, cuerpo estirado

En mi turno no me avisaron cómo era el crimen cómo eran las trampas
Pibe ilusionado e inocente
Queriendo fama por las rabas

Controla la emoción son son
Pisa el freno hermano
Llega quien puede
Sino toma bote, jão

Barba dorada mi trabajo, oh oh
Cerrado en el bonde oh oh
Mi letra está dada, la caminata está recta
Finaliza la idea y ya

Dsá
Licencia llegué para para
Suma chapa en esta pista pesada
Directamente de la bajada fui
Fabricado y forjado en la quebrada

Pla pla pla, fíjate
Estoy de vuelta en la activa
Monstruo en la sintonía
Green city de los hermanos soy creación

Del vientre vengo preparado
Y pronto había enfrentado
Matando leones por día
Enfrentando al sistema corrupto

Nos manipulan
Con noticias falsas
Medios asquerosos ocultan desdén
Que no es televisado

Callejones y callejuelas madrugada locura
Mira la lluvia de patrullas
Color de piel y si es de villa
Se convierte en motivo para un registro en la calle

Hecho en China
No no original
Tipaje sanguíneo ghetto
Para que ustedes llamen marginales

Normal pasa mal
Viendo en los medios digitales
Hecho en la quebrada
En los 4 rincones del escenario nacional

Del norte maringaense paranaense
Con orgullo y grito
Sangro y canto defendiendo si es necesario
A quienes son de donde vivo

Iel
Llegamos engreídos en las trampas pesadas
Con gran estilo con las barcas apretadas
Siempre cerrando con la misma actitud
Causando tumulto por donde pasamos

Monstruoso sobreviviente
De las calles de tierra
Tocando el terror en la rima
Sin titubear en las ideas

Progreso para nosotros
La plata siempre
Para dar un confort a los hijos
No para ostentar y hacerse el importante

El gueto impera que la favela
Callejón callejuela nosotros somos de la quebrada
Rapper Nutella pisa acelera
El rap es para hombres no para Cenicienta

Pocas ideas pico cerrado
Sin estirar quien es está atento
Un saludo para los primos que están en el encierro
El rap está vivo mis aliados

Fuerte abrazo y
Un beso en el corazón
De los chicos buenos
Que captan la visión del rap del monstruo

Gratitud por el don
Del rap nacional
Por el respeto conquistado
Que para mí fue fundamental

Y sigo
Cerrado con este clan
044
Iel, pibe talibán

Bayanu
Aaaaaaahhh
Hecho en el noreste ouhh
Mi sangre, mi quebrada
Donde vi muchos hermanos con sangre en el ojo
Matando en la pelea

Rasgando barrigas
Perforando pulmones
En una guerra de locos, donde los locos
Juegan a ser buenos o villanos

Tuve enseñamiento cuando pequeño
A diferencia de tener infancias
Intenté controlar mi rabia y tristeza
Mientras solo veía odio y avaricia

Vi familia en desespero
Por haber perdido ser querido
Padre de familia siendo humillado
Para tener que sostener a los hijos

Enemigo por todos lados
Ilusionando a varios hermanos
Mientras por los mismos pagando precio. Hay de rodillas varios cristianos

Son tantos ejemplos en nuestra quebrada
Que los medios no logran ver
Aun así sigo creyendo
Que en esta guerra podemos vencer

Llegué hasta aquí en altibajos
Ahora con 32 años
Mujer lado a lado, hijo pequeño mostrando cuál es el sentido de la felicidad

Raaaaa
Timon, Maranhão
Conexión maringá, Paraná
Otro cabra de la peste en el sur del país
Encontrando, un buen lugar


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