
Paralisia
Manger Cadavre
O pouco que tem
Condena o explorado a se calar
O medo da perda massacra
Paralisa
Não deixa caminhar
Entrega ao carrasco a inocência, a decência
O controle de si
Entrega ao carrasco a inocência, a decência
O controle de si
A consequência
Suportar o esvaziamento da vida
Viver pelo pouco, pelo outro
Por qualquer motivo que não seja por si ou pelos seus
Aceitar o amargo dos sonhos desfeitos
Destroços de um ideal de um mundo que não existirá
Entrega ao carrasco a inocência, a decência
O controle de si
Entrega ao carrasco a inocência, a decência
O controle de si
O conformismo
Gerado pelo medo da perda
Impediu o avanço, aceitou a derrota
Sem nunca tentar
Nunca tentar lutar
E por fim
A decadência
De levar uma vida não viva
E restando o último suspiro, ao vulnerável
Que descobre prestes a morrer
Que viveu uma vida em vão
A decadência
De levar uma vida não viva
E restando o último suspiro, ao vulnerável
Que descobre prestes a morrer
Que viveu uma vida em vão



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