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Nunca Parto Inteiramente
Manuel Paulo
Nunca me voy del todo
Nunca Parto Inteiramente
Nunca me voy sola
Nunca parto inteiramente,
No me despido
Não me dou à despedida
Las aguas sólo van
As águas vão simplesmente
Atrapado a su manantial
Presas à sua nascente
Es tu forma de vida
É do seu modo de vida
Siempre consigue algo
Fica sempre qualquer coisa
Cualquier cosa que hacer
Qualquer coisa por fazer
A veces casi me arrepiento
Às vezes quase lamento
Pero estas son cosas que inventé
Mas são coisas que eu invento
Miedo de perderte
Com medo de te perder
Dejé un libro marcado
Deixei um livro marcado
Y un jarrón de romero
E um vaso de alecrim
Abrí mi cortina
Abri o meu cortinado
Hice la cama limpia
Fiz a cama de lavado
Para recordarme
Para te lembrares de mim
Nunca me voy del todo
Nunca parto inteiramente
Vivo de dos testamentos
Vivo de duas vontades:
Uno que va en la actualidad
Uma que vai na corrente,
La otra presa a la primavera
A outra presa à nascente
Quédate a extrañarte
Fica para ter saudades
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