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Eras
Marcelo Costa
Eu venho cortando estradas de muitas eras
Eu trago dentro do peito o calor da terra
Eu tenho no meu cabelo a geada branquinha
Que cai na relva de manhãzinha
Bem no começo da primavera
Eu sou o carro de boi bem junto à paineira
Eu sou o clarão da Lua na cachoeira
Eu sou a terra adubada sou a semente
Sou a certeza do Sol nascente
Eu sou el condor de la cordilheira
Eu sou a chuva caindo na tarde mansa
Deste sertão sofrido sou a esperança
Eu sou cafezal florido sou boia fria
Que não tem hora e não tem dia
Da tempestade sou a bonança
Escrita por: Carlos Cezar. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Lincoln. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.



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