Liberta-me de Mim
Mari Borges
Não entendo o meu próprio agir
Sem tua graça o que seria de mim?
Pois o bem que eu quero fazer não faço
E o mal que eu não quero, este sim acabo cometendo
Em meu ser militam carne e espírito
Em uma guerra infindável a qual eu não me rendo
Pois meu corpo, já foi vendido como escravo
E não existe bem nenhum em mim, apenas o pecado
Mais eu sei, que no tocante ao meu interior
Tenho prazer na sua lei
Tu és o meu amado
Então liberta-me de mim
Eu quero ser a sua casa
Se você estiver aqui, eu sei eu venço o pecado
Então enche-me de Ti, até que não haja mais espaço
Pois quando estou em tua presença o meu, viver é transformado
Pois o bem que eu quero fazer não faço
E o mal que eu não quero, este sim acabo cometendo
Em meu ser militam carne e espírito
Em uma guerra infindável a qual eu não me rendo
Pois meu corpo, já foi vendido como escravo
E não existe bem nenhum em mim, apenas o pecado
Mais eu sei, que no tocante ao meu interior
Tenho prazer na sua lei
Tu és o meu amado
Então liberta-me de mim
Eu quero ser a sua casa
Se você estiver aqui, eu sei eu venço o pecado
Então enche-me de Ti, até que não haja mais espaço
Pois quando estou em tua presença o meu, viver é transformado
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