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Para Dominguinhos

Mariana Aydar

Letra

Para Dominguinhos

Para Dominguinhos

Cuando dices que sí
Quando você diz que sim

Sé que no es
Sei que é não

Tome su paseo fuera de la lucha
Tira teu andar da luta

Gira tu fiesta, cúbrete en el monte, ven a jugar
Vira tua festa, te cobre de mato, vem brincar

Que todos los días hay gente que quiere el domingo
Que todos os dias tem gente querendo domingar

Y si la caatinga te hace daño, no olvides que hay luz de luna
E se a caatinga te fere, não esquece, tem luar

Quita la tristeza de la cara marcada sin mar
Tira a tristeza do rosto marcado sem mar

Gira tu arbusto, cúbrete para una fiesta, ven a jugar
Vira teu mato, te cobre de festa, vem brincar

Que todos los días hay gente que quiere el domingo
Que todos os dias tem gente querendo domingar

Pero cuando oscurece el fuelle no se abre para hablar
Mas quando anoitece o fole não abre pra falar

Inundado interior no sacia mi sed, anhelo
Sertão inundado não mata minha sede, saudade

Anhelo, nostalgia, nostalgia, nostalgia
Saudade, saudade, saudade, saudade

Anhelo, nostalgia, nostalgia, nostalgia
Saudade, saudade, saudade, saudade

Gira tu fiesta, cúbrete en el monte, ven a jugar
Vira tua festa, te cobre de mato, vem brincar

Que todos los días hay gente que quiere el domingo
Que todos os dias tem gente querendo domingar

Y si la caatinga te hace daño, no olvides que hay luz de luna
E se a caatinga te fere, não esquece, tem luar

Quita la tristeza de la cara marcada sin mar
Tira a tristeza do rosto marcado sem mar

Anhelo (ella que duele y duele)
Saudade (ela que dói e que fere)

Anhelo (duele y ni siquiera mira hacia atrás)
Saudade (machuca e nem olha pra trás)

Saudade (ê)
Saudade (ê)

Añoranza
Saudade

Nostalgia, nostalgia
Saudade, saudade

Nostalgia, nostalgia
Saudade, saudade

Gira tu arbusto, cúbrete para una fiesta, ven a jugar
Vira teu mato, te cobre de festa, vem brincar

Que todos los días hay gente que quiere el domingo
Que todos os dias tem gente querendo domingar

Pero cuando oscurece el fuelle no se abre para hablar
Mas quando anoitece o fole não abre pra falar

Inundado interior no sacia mi sed, anhelo
Sertão inundado não mata minha sede, saudade

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