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A Volta do Seresteiro (part. Teodoro e Sampaio)

Mariano e Adriano

Companheirada, eu aqui de novo
Foi a saudade, obrigou voltar
Quem foi criado pelos braço desse povo
Em outros cantos nunca pode acostumar

Vocês bem sabem a razão que foi embora
Até jurei nunca mais voltar aqui
Pois a mulher que eu mais amei, com outro, mora
Só Deus sabe quanta a dor já senti

Porém agora junto com velhos amigos
Só eu de amar está Lua cor de prata
Essa viola que sempre sofreu comigo
Me acompanha nesta nova serenata

Revendo ao auto ali a luz da Lua cheia
Ouvindo a voz dos meus velhos companheiros
Ao som doente desta viola que ponteia
Eu canto as mágoas desse pobre seresteiro

Hoje em meu peito tem profunda cicatriz
O meu destino é amar que não me quer
Eu se que ela com outro vive feliz
É, eu não consigo gostar de outra mulher

É, quando eu passo no lugar onde ela morava
Já não suporto nem olhar mais na janela
Relembro as tardes que ela sempre me esperava
Fora as alegres que eu passei ao lado dela


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