
Macumbembê, Samborembá: Sonhei Que Um Sambista Sonhou a África
Marquinho Artsamba
Moleque, capoeira, pé no chão
Na imensidão da Pequena África
Quilombo do ilê ao fundo de quintal
Cortejos de ranchos, festejos
Da Praça Onze à Pedra do Sal
Faz o alabê, ialorixá
Bênção dindinha, rainha Ciata
Seu filho então dobra o rum
Pra Xangô e mamãe Oxum
Mano Heitor, mano meu!
Bambambã da malandragem
Do cavaco se valeu
Macumbembê, samborembá
Reza pra benzer que a macumba é mãe do samba
Jongo de ioiô, ginga de iaiá
Contra o feitiço da vila não tem demanda
Contra o feitiço da vila não tem quizila
Na vila não tem
Feitiço da vila não tem demanda
A flecha certeira de Oxóssi caçador
Consagrava o compositor
Pierrot apaixonado em parceria com Noel
Cerzia pavilhões o menestrel
Que sonha realidades retintas
Pinta a negritude do povo
Coloridas escorrem das tintas
Tal qual quaresma lá no morro
Comunidade vê na tela sua imagem
Nessa viagem com o embaixador
Kizombando com Heitor
Nossa escola tem prazeres de raízes africanas
Gira coroa, gira baiana
Sangue preto, azul e branco, identidade ancestral
Desembarca em Senegal



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