
Forrobodó
Martinho da Vila
Me convidaram pruma festa
Do Divino Espirito Santo
Ficava bem num recanto
Nas beiras do Tocantins
Seu Chico Bento era dono do pedaço
Nortista cabra macho
Não gosta de soletrar
Reza pouco, fala baixo
Pra poder se respeitar
Mas depois de umas duas canjibrinas
Atiça a lamparina
E começa a forrozar
Linda goiana, ê, ô
Arriba a saia
Deixa a renda aparecer
O que é feio a gente esconde, morena
O que é bonito é pra ser ver
De madrugada
Deu quitanda na peneira
Debaixo de uma mangueira
Lá no fundo do quintal
Para os mais velhos
Aguardente murici
Arroz quente com pequi
Pimenta e tracajá
E pras donzelas
Filhas de boas familhas
Acompanhadas das tias
Que ficaram sem casar
Chico dá Mané Pelado
Que é bolo de macaxeira
Com fulô de Laranjeira
Pras Moça não se assanhar
Ê forrobodó
O trem tá ficando bom
E vai ficar melhor



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