Aos Trabalhadores do Evangelho - Cruz e Souza
Maurício Gringo
Há uma falange de trabalhadores
Espalhada nas sendas do infinito
Desde as sombras do mundo amargo e aflito
Aos espaços de eternos resplendores
É a caravana de batalhadores
Que, no esforço do amor puro e bendito
Rompe algemas de trevas e granito
Aliviando os seres sofredores
Vós que sois, sobre a terra, os companheiros
Dessa falange lúcida de obreiros
Guardai-lhe a sacrossanta claridade
Não vos importe o espinho ingrato e acerbo
Na palavra e nos atos, sede o verbo
De afirmações da luz e da verdade
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