
Delírios de Chuva
Memorias de Um Caramujo
Preso aqui
Parado aqui
Sentando a imaginar
E a água da chuva cai e não quer parar
Lembro de histórias, lembro de histórias
Preso aqui
Parado aqui
Sentando a imaginar
E os livros velhos na estante a me indagar
Por que não faz nada?
Não sai do lugar
Mas então os livros se rebelam, se organizam
E juntos todos vêm me atacar
Pulam das estantes com vigor e euforia
Mirando a minha cabeça arrancar
Chamam seus amigos
Os cabides, outros livros
Artigos de jornal vêm me embrulhar
De cima da estante, velhas caixas soltam um pó venenoso
Que vem me embriagar
Mas enquanto tento me salvar
Lá fora escuto
O rádio diz que
A chuva é forte e que inundou a Marginal



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