Dona Maria
Mestra Totinha
Que mulher danada era a Dona Maria
(Saía de noite, chegava de dia)
Dona Maria rodou Pernambuco inteiro
Dançando coco, carimbó e baião
Mulher danada, nunca vi tão forrozeira
Que só gosta de dançar batendo palma de mão
Que mulher danada era a Dona Maria
(Saía de noite, chegava de dia)
Dona Maria hoje vive tão caseira
Mas com certeza tanto coco já brincou
Hoje ela mora numa casa de reboco
Ela só vive de lembranças nos braços do seu amor
Que mulher danada era a Dona Maria
(Saía de noite, chegava de dia)
De vez em quando lhe bate uma saudade
Daqueles tempo que passou, não volta mais
Hoje ela vive numa sala de coco
É um passo pra frente e um passo pra trás



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