Dependente
Miguel Ângelo Costa
O que procuras não existe
Não sabes que é uma ilusão
O que sentes é o que existe
Não se resiste mas não tens razão
Sem saber que fizeste
Uma coisa sem razão
Só sabes o que sentiste
Sem ninguém te dar a mão
Pensamentos turvados
Pelas poeiras da irracionalidade
Se queres sair desses sentidos
Só com a força de vontade
Olha para trás
Pensas que vivias a sofrer
Não tinhas razão para viver
Agora sofres para viver
Sem saber que fizeste
Uma coisa sem razão
Só sabes o que sentiste
Sem ninguém te dar a mão
Sempre a procura do fim
Pensas que não tens sorte
Só tu encontras o fim
Ou tu ou a morte
Sem saber que fizeste
Uma coisa sem razão
Só sabes o que sentiste
Sem ninguém te dar a mão
Sem saber que fizeste
Uma coisa sem razão
Só sabes o que sentiste
Sem ninguém te dar a mão
Só sabes o que sentiste
Sem ninguém te dar a mão



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