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Fim do Outono
Miguel Ramos
Corria o fim do outono e a amargura
Parecia não ser dia ou quase não
Também não era noite, nem negrura
Era o tempo vazio da solidão
Relógio ainda parado que me assiste
Por cada vez eu dizes não me ver
Se tento ir sozinho, a alma desiste
E para a cada vez para morrer
Assim, longe de mim, por ti adentro
A minha alma por si vive insegura
Não é noite nem dia, aqui por dentro
É só o fim do outono e a amrgura
Escrita por: Diogo Clemente. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Mário. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.



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