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Largo do Boticário

Milton Carlos

E lá se foi felicidade
No Largo do Boticário
A gente morre de saudade

E lá se foi felicidade
No Largo do Boticário
A gente morre de saudade

Às vezes, eu paro no tempo
E, em tempo, vejo o tempo
Por mim desfilar
Sinhazinha de saia rendada
Caminha no Largo pra lá e pra cá
Eu olho a vida distante
E as coisas ficaram no mesmo lugar
Cavaquinho chorando chorinhos
Anedotas nas mesas do bar
Um Ford bigode buzina
E um lenço aparece em frente à sacada
E o bonde correndo nos trilhos
Viaja no tempo que foi para o nada
Eu olho os tempos de agora
Com os olhos de quem viu um lampião de gás
Uma Lua de prata brilhando, uma prata que não existe
Mais

E lá se foi felicidade
No Largo do Boticário
A gente morre de saudade

E lá se foi felicidade
No Largo do Boticário
A gente morre de saudade

Às vezes eu paro na vida
E a vida vai passando pra mim
O que passou
É a banda que volta tocando
Uma valsa que a pressa da vida matou
Eu vejo as crianças correndo
Pisando na grama que a vida pisou
Ah, saudade, espere um minuto
Que o sonho 'inda não acabou

E lá se foi felicidade
No Largo do Boticário
A gente morre de saudade

E lá se foi felicidade
No Largo do Boticário
A gente morre de saudade

Escrita por: Milton Carlos. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
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