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Pingo de Gente
Monterrey e Monteirinho
Sou um homem, um pingo de gente
Sem amor e carinhos de ninguém
Sou muito menos que nada
Nada sou, não valho um vintém
Sou como o vento que corre
Para a terra e também para o mar
Meu pranto vive escondido
Por não ter você para amar
Quero tê-la em meus braços um dia
Para amar e sentir seu calor
Expressar o quanto a quero
Só assim esquecerei minha dor
Sou como o vento que corre
Para a terra e também para o mar
Meu pranto vive escondido
Por não ter você para amar
Escrita por: Danúbio dos Prado / Lázaro dos Santos. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por PEDRO. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.



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