O Presságio (Prólogo a Decadência)

El Presagio (Prólogo a la Decadencia)

O Presságio (Prólogo a Decadência)

Presentimientos de premonicionesPressentimentos de premonições
Revelan un futuro de sangreRevelam um futuro de sangue
Infaustas revelaciones de mi destinoInfaustas revelações de meu fadário

Más allá de mí no veo a nadieAlém de mim não enxergo ninguém
Ni una mano siquiera para secar las lágrimasNem uma mão sequer para limpar o pranto
En esa cama de miseria solo hay las lágrimas que juntéNaquele leito de miséria só há as lágrimas que juntei

La conciencia que adquirí estaba turbadaA consciência que adquiri estava conturbada
La risa que tuve fue de falso alientoO riso que tive foi de falso alento
Las caídas que tuve en el camino eran parte del senderoAs quedas que tive no caminho faziam parte da trilha
Y en la cima de la montaña solo estaba mi espíritu esperándomeE no pico da montanha só havia o meu espírito que me esperava

Fue una locura la forma en que di significado a todoFoi loucura a forma que dei significado a tudo
Siempre fue por miedo a enfrentar las cosas como sonFoi sempre por medo de encarar as coisas como são
Soy mi propio miedo y responsable de la tumba allí expuestaEu sou o meu próprio medo e responsável pela tumba ali exposta

Soy mi propia muerteEu sou minha própria morte
Y culpable de todos los crímenes que me hice a mí mismoE culpado por todos os crimes que cometi a mim mesmo
Seré juzgado por el abismo porque los jueces abandonaron la tareaSerei julgado pelo abismo porque os juízes desistiram da tarefa
Creé las leyes y las dictaré para mi finCriei as leis e as ditarei para meu fim
Borraré mi historia y así descansaré de esta desventuraApagarei a minha história e assim descansarei dessa desventura