Um Judeu que veio a mim
Natan Bezerra
Tem sede, anseio
À beira de um poço à deriva
Cansada de sofrer
Buscando algum prazer na dura vida
Mas até então
Garganta seca, água adia a sede e nada
De satisfação
O prazer do mundo é vão
Deixa com sede, humilha, deixa
Jogado no chão
Estão vendo aquele homem aquele homem ali
É judeu que veio à mim
Não é comum como os demais
Trouxe água viva, vida e paz
Falou de tudo o que eu vivi
Mas não ficou só por aí
Deu-me uma água pra beber
E hoje eu sei o que é viver
Água da fonte eu bebi
E saciedade eu senti
Não quero mais prazer sem paz
Eu tenho o príncipe da paz



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