Mãos Que Calam

Manos que callan

Mãos Que Calam

Boca cerrada, ojos callados (silencio...)Boca fechada, olhos calados (silêncio...)
Me vetó con un ladrido brutoVetou-me em um bruto latido
Mis oídos obligados a tragarMeus ouvidos forçados à engolir
Dosis rabiosas de un talón heridoDoses rábicas de um calcanhar ferido

Manos que podan manos que incidenMãos que aparam mãos que incidem
Manos que enseñan manos que agredenMãos que ensinam mãos que agridem
Manos que guían mis manos en la oscuridadMãos que guiam minhas mãos na escuridão

Puertas cerradas, ropas rasgadas (psiu...)Portas fechadas, roupas rasgadas (psiu...)
Exploro un monstruo pervertidoExploro um monstro pervertido
De un sabor amargo, semblante apagadoDe um gosto amargo, semblante apagado
El dolor me consume en un latir infinitoA dor me consome num pulsar infinito

Manos que podan manos que incidenMãos que aparam mãos que incidem
Manos que enseñan manos que agredenMãos que ensinam mãos que agridem
Manos que guían mis manos en la oscuridadMãos que guiam minhas mãos na escuridão