
Reticências
Olivêra
Você me enche de inconsequência e reticências
E eu não sei se isso faz bem ou mal
Você me pega, me confunde, me puxa, me larga
Minha cabeça em um salto mortal
Eu caio, no seu corpo me espalho
Me quebro e não me junto mais
Confesso, não sou peça rara
Você me enche, mas eu quero mais
Assim não tenho mais paz
Minha cabeça já no chão
Em teu sorriso, de novo
Eu caio, me espalho
Assim não tenho mais paz
Minha cabeça já no chão
Em teu sorriso, de novo
Eu caio, me espalho
E não me junto mais não
Atormentado, eu espero o tempo que for
Só não espero por um tempo bom de se apagar
Em meio a esta curta vida já bem bagunçada
Que você veio para tumultuar
Em tempos de desassossego
O Sol, na cama, abre um clarão
Reúno quase um mol de medo
Pra alguns instantes de ilusão
Assim não tenho mais paz
Minha cabeça em seu colchão
Em teu sorriso, de novo
Eu caio, me espalho
Assim não tenho mais paz
Minha cabeça em seu colchão
Em teu sorriso, de novo
Eu caio, me espalho
Pura repetição
Assim não tenho mais paz
Minha cabeça já no chão
Em teu sorriso, de novo
Eu caio, me espalho
Assim não tenho mais paz
Minha cabeça em seu colchão
Em teu sorriso, de novo
Eu caio, me espalho
E não me junto mais... Não
Você me enche de inconsequência e reticências
E eu sem rumo, assim
Sem sapiência
Procuro os pontos finais



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