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Anedota de Amador

Orfeu e Menestrel

Um dia desses vão encontrar meu corpo
Morto, quase morto numa tumba qualquer
E vão dizer que no amor fui campeão
Mas que em compensação
Morri de tanto amar certa mulher

E que além disso
Fui demais sentimental
Te amar demais foi meu mal
Não conformei com a derrota

Que a minha vida
Já foi repleta de vitórias
E agora um amador sem glórias
Me transformou numa anedota

É que a mulher que eu tanto amo
Vive um louco desencanto
Sem liberdade de me amar
Vive prisioneira de um anel
Representando o papel
De ser senhora do lar

Que dá muita importância à sociedade
E não assume de verdade
O amor que diz me dedicar
Mantém nossos encontros em segredo
Pois tudo treme e treme em medo
Esse amor vai me matar

É que a mulher que eu tanto amo
Vive um louco desencanto
Sem liberdade de me amar
Vive prisioneira de um anel
Representando o papel
De ser senhora do lar

Que dá muita importância à sociedade
E não assume de verdade
O amor que diz me dedicar
Mantém nossos encontros em segredo
Pois tudo treme e treme em medo
Esse amor vai me matar


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