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Galpão Crioulo

Os Fagundes

Galpão crioulo, galpão sagrado
Da acordeona, do mate amargo
Galpão querido, templo da raça
De chão batido, temperado na fumaça

Galpão de braços abertos
Do culto, da tradição
O vinho tem a cor verde
Na cuia do chimarrão

Todos aqui são bem vindos
Todos aqui são irmãos
Para os aplausos e as palmas
Para o carinho das mãos

Galpão de braços abertos
Do culto, da tradição
O vinho tem a cor verde
Na cuia do chimarrão

Todos aqui são bem vindos
Todos aqui são irmãos
Para os aplausos e as palmas
Para o carinho das mãos.

Galpão crioulo, galpão sagrado
Da acordeona, do mate amargo
Galpão querido, templo da raça
De chão batido, temperado na fumaça

Galpão de braços abertos
Do culto, da tradição
O vinho tem a cor verde
Na cuia do chimarrão

Todos aqui são bem vindos
Todos aqui são irmãos
Para os aplausos e as palmas
Para o carinho das mãos

Escrita por: Nico Fagundes / Ernesto Fagundes. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Thomas. Subtitulado por Bruno. Revisiones por 2 personas. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.

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