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Faca Prateada

Os Monarcas

Quando as léguas de lonjura têm
Toda minha saudade
Que no passar da idade
Cada vez mais ela brota neste tempo veterano

Vou galopeando lembranças
Que nos meus dias, criança
A minha vida lhe adota
Parceiro dos verdes campos
Deste meu Rio Grande antigo

Chucro galpão primitivo
Cordeona alçada e um borralho
Cavalo bom de arreio
Camperiada e recoluta
E o gosto da vida bruta
Tendo um poncho de agasalho

A velha faca prateada
No respeito e do bom corte
Uma oração todo dia
Alinhavando minha sorte

A consciência por doutrina
Da Querência e do intento
E a tradição gaúcha
Se adona do pensamento

Dos punhados de andanças
Vem gaita por parceira
Lampião que acende a fogueira
Faz brilhar brotando amores

Nos costumes e bordejos
Amadurecendo a ideia
Acalmando a alma véia
Coração levando as flores

Já camperiei existências
Por todo pago bendito
A palavra é um infinito
Que engrandece a história

Nas tropilhas da verdade
Vem no semblante estampada
A semente aqui plantada
Na mais monarca memória

A velha faca prateada
No respeito e do bom corte
Uma oração todo dia
Alinhavando minha sorte

A consciência por doutrina
Na Querência e no intento
E a tradição gaúcha
Se adorna no pensamento

Escrita por: João Alberto Preto / Luiz Lanfredi / João Pedro Locatelli. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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