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Milonga de Encilhar Saudade

Os Serranos

Apeio após a lida
Em frente ao galpão
E sorvo pensamentos
Junto ao chimarrão
Proseio em si mesmado
E, as "vez" , até discuto
Com minha solidão

Maneio o potro xucro
Escramuçando anseios
Que, volta e meia
Não aceitam meus arreios
Me pego gineteando
O mais maula de todos
Essa ilusão

Mas que tristeza é essa?
E vem matear comigo
Nos finais de tarde
Entra em meu coração
Com seu jeito manso
Sem fazer alarde

Esquento outra água
Sem trocar a erva
Sem mudar o "eu"
Por "nós" , não adianta
O mate está lavado
E sigo embretado
Em tua lembrança

A vida quando mostra
Que uma ausência é forte
Ficamos "a la sorte"
Galopando a idade
Então esporeio
Esse devaneio
De pura saudade

Mas que tristeza é essa?
E vem matear comigo
Nos finais de tarde
Entra em meu coração
Com seu jeito manso
Sem fazer alarde

Mas que tristeza é essa?
E vem matear comigo
Nos finais de tarde
Entra em meu coração
Com seu jeito manso
Sem fazer alarde
Mas que tristeza é essa?
E vem matear comigo
Nos finais de tarde
Entra em meu coração
Com seu jeito manso
Sem fazer alarde

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Compuesta por: João Alberto Pretto / Paulo César Feijó / William Monteiro. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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