Cadeira de Palha
Otavio Silva
Sentado na porta do rancho
Chimarreando, chimarreando
E de saudade desmancho
O meu pranto, o meu pranto
Por tudo que já vivi
E dela não esqueci
Quem sabe ainda te encontro
E Espero falar pra ti
Aquilo que não falei
E só comigo guardei
Com certeza me arrependo
Escondi que te amei
Hoje a minha companheira
É a uma cadeira de palha
Que me assento e penso tanto
Quanto o medo atrapalha
Nessa vida eu não te vejo
Mas em outra eu te espero
Nossas almas abraçadas
E enfim serei sincero
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