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Há Sempre Uma Esperança
Ozéias de Paula
Siempre hay una esperanza
Há Sempre Uma Esperança
En las decepciones de la vida
Nas desilusões da vida
En el desvanecimiento de los sueños
No desvanecer dos sonhos
siempre hay un adios
Há sempre uma despedida
En medio del canto triste
Em meio a um cantar tristonho
Siempre hay un pañuelo blanco
Há sempre um lenço branco
Y un grito aparece en los ojos
E um pranto no olhar surgindo
De alguien que se quedó en el banquillo
De alguém que ficou no banco
Mirando a alguien más irse
Olhando outro alguém partindo
Pero siempre hay esperanza
Mas, há sempre uma esperança
En las vidas de aquellos que insisten
Na vida de quem insiste
No caminar tan triste
Em não caminhar tão triste
En el camino dondequiera que vayas
Na estrada por onde for
Pero siempre hay esperanza
Mas, há sempre uma esperança
Llamando a nuestra puerta
Batendo em nossa porta
Salvando la fe casi muerta
Salvando a fé quase morta
En la resurrección del amor
Na ressurreição do amor
En la rosa, sobre la tierra
Na rosa, por sobre a terra
Pero aún no se ha desvanecido
Mas, que não murchou ainda
La misma tristeza se cierra
A mesma tristeza encerra
En la rima que termina un verso
Na rima que um verso finda
Porque cuando la rosa se seca
Porque quando a rosa murcha
El aroma se desvanece
O aroma se desvanece
Disolver cual es la rima
Dissolve-se qual a rima
De un verso que alguien olvida
De um verso que alguém esquece
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