João do Seringal
Paulo Arantes
Café com pão, pirão e mucunzá
Pinga do norte e o corte da seringa
O amor na rede a sede de mulher
Carne de caça a massa de farinha
João, Peão da mata
Poronga, faca
Forró e tradição
Pirarucu, tatu, carne de paca
Arroz pilado, roçado de feijão
Noite de festa, infesta o seringal
Sanfona chora, agora é confusão. João, João
João, peão da mata
Poronga, faca
Forró e tradição
Sonho sem fim, enfim, tá na cidade
Na realidade, você não é ninguém não
Não tem mais festa, não tem mais seringal
Só tem saudade, só tem café com pão
João, João, João sem nada



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