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Sagarana
Paulo César Pinheiro
Sagarana
Sagarana
Para ver, en la
A ver, no em-sido
Por los campos, por supuesto: historias
Pelos campos-claro: estórias
Si este caso ha pasado
Se deu passado esse caso
La experiencia es memoria
Vivência é memória
En el General
Nos Gerais
El honor es... lo que agrada
A honra é-que-é-que se apraz
Cada cómo
Cada quão
Conocía tu distinción
Sabia sua distinção
Will que era acerca de
Vai que foi sobre
Eso fue... una vez a la vez, como pasadizos
Esse era-uma-vez, 'sas passagens
Streamside
Em beira-riacho
La pareja vivió: personajes
Morava o casal: personagens
Caracteres, caracteres
Personagens, personagens
La mujer
A mulher
Tenía la morena que querías
Tinha o morenês que se quer
Aspecto verde
Verdeolhar
De los verdes del verde a la envidia
Dos verdes do verde invejar
Dentro de ellos
Dentro lá deles
Dice que había otro general
Diz-que existia outro gerais
¿Quién, dueño de su
Quem o qual, dono seu
Eso estuvo mal, no hasta el punto de ser demasiado feliz
Esse era erroso, no à-ponto-de ser feliz demais
A lo que la vida, en el bien y el mal dividido
Ao que a vida, no bem e no mal dividida
Un día ella da lo que le falta... oh, oh, oh, oh
Um dia ela dá o que faltou... ô, ô, ô...
Es buriti, entierros
É buriti, buritizais
Es el tambores del general
É o batuque corrido dos gerais
Lo que he aprendido, lo que vas a aprender
O que aprendi, o que aprenderás
Que en los caminos alrededor de Sagaran
Que nas veredas por em-redor sagarana
Una cosa y el bom-buriti alto
Uma coisa e o alto bom-buriti
Otra cosa es el entierro
Outra coisa é o buritirana...
Así que hubo
A pois que houve
En el tiempo de las hermosas lunas
No tempo das luas bonitas
Un joven ha venido
Um moço êveio:
Cinta embellecedora guitarra
- Viola enfeitada de fitas
Estaba atrás
Vinha atrás
Unos días para el descanso y la paz
De uns dias para descanso e paz
Premio
Galardão:
Mississo-Redó: Phalanphan
- Mississo-redó: Falanfão
No-qué: «Agídate
No-que: "-se abanque..."
Que nos dio la verdad
Que ele deu nos óio o verdêjo
Se estaba ahogando
Foi se afogando
Pensabas que era mar, era deseo
Pensou que foi mar, foi desejo...
Estaba ardiendo
Era ardor
Estaba loco verde o verde
Doidava de verde o verdor
Y el chico quería que el general
E o rapaz quis logo querer os gerais
Y su dueño
E a dona deles:
Sí», que dijo verdeal
"-Que sim", que ela disse verdeal
¿Quién, dueño de su
Quem o qual, dono seu
Al ver los ojos, en el abuelo-animal se convirtió
Vendo as olhâncias, no avôo virou bicho-animal:
Creció con cuchillos
- Cresceu nas facas:
El muchacho se quedó sin macho
- O moço ficou sem ser macho
Y la chica siendo verde se convirtió... oh, oh, oh, oh
E a moça ser verde ficou... ô, ô, ô...
Es buriti, entierros
É buriti, buritizais
Es el tambores del general
É o batuque corrido dos gerais
Lo que he aprendido, lo que vas a aprender
O que aprendi, o que aprenderás
Que en los caminos alrededor de Sagaran
Que nas veredas por em-redor sagarana
Una cosa y el bom-buriti alto
Uma coisa e o alto bom-buriti
Otra cosa es el entierro
Outra coisa é o buritirana...
Quien quiera que cante otro
Quem quiser que cante outra
Pero a la moda del general
Mas à-moda dos gerais
Buriti: Rey de los caminos
Buriti: rei das veredas
Guimarães: ¡entierros!
Guimarães: buritizais!
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