A Força do Vento
Paulo Mattos
Desculpa se fecho as janelas
Se tranco as tramelas ao ver tu chegar
Perdoe a desfeita, amigo
Mas neste abrigo não podes entrar
Te peço que cuide do campo
Com muito acalanto pra não castigar
Vento Minuano parceiro
Não tem paradeiro, mas pode passar
(Força da mãe natureza
Tu tens a grandeza do homem da cruz
Vento que arrasta sementes
Devolve a essa gente momentos de luz)
Tu és um cavalo aporreado
Que não tem fronteiras aqui neste chão
Leve contigo a tristeza
Do homem que chora pedindo perdão
Pois quero abrir as janelas
E ver o sorriso do Sol a brilhar
Tal qual desenhou um menino
Que mostra verdades feliz a brincar



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