Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión

Traducción generada automáticamente

visualizaciones de letras 575
Letra

SilêNcio

Silêncio é a palavra que habita, que palpita
Toda a música que faço.
É a cidade onde aportam os navios
Cheios de sons, de distância, de cansaço.
É esta rua onde despida a valentia
A cobardia se embriaga pelo aço.
É o sórdido cinema onde penetro
E encoberto me devolvo ao teu regaço.
É a luz que incendeia as minhas veias,
Os fantasmas que se soltam no olhar,
Que te acompanham nos lugares onde passeias,
É o porto onde me perco a respirar.
Silêncio são os gritos de mil gruas,
E o som eterno das barcaças
Que chiando navegam pelas ruas,
E dos rostos que se escondem nas vidraças.

Quem me dera poder conhecer
Esse silêncio que trazes em ti,
Quem me dera poder encontrar
O silêncio que fazes por mim.

Pelo silêncio se mata,
Por silêncio se morre,
Tens o meu sangue nas veias,
Será que é por mim que ele corre?

Somos dois estranhos
Perdidos na paz,
Em busca de silêncio
Sozinhos demais,
Somos dois momentos, X 2
Dois ventos cansados,
Em busca da memória
De tempos passados.

Silêncio é o rio que esconde
O odor de um prédio enegrecido,
O asfalto que me assalta quando paro,
Assomado por um corpo já vencido.
Silêncio são as luzes que se apagam
Pela noite, na aurora já despida,
E os homens e mulheres que na esquina
Trocam prazeres, virtudes, talvez Sida.
Silêncio é o branco do papel
E o negro pálido da mão,
É a sombra que se esvai feita poema,
Num grafitti que é gazela ou leão.
Silêncio são as escadas do metro
Onde poetas se mascaram de videntes,
Silêncio é o crack que circula
Entre as ruas eleitas confidentes.

Quem me dera poder conhecer
Esse silêncio que trazes em ti,
Quem me dera poder encontrar
O silêncio que fazes por mim.
Pelo silêncio se mata,
Por silêncio se morre,
Tens o meu sangue nas veias,
Será que é por mim que ele corre?

Refrão

Silêncio é este espaço que há em mim,
Onde me escondo para chorar e ser chorado,
É o pincel que se desfaz na tua boca,
Em qualquer doca do teu seio decotado.

Refrão

Silêncio...

Pedro Abrunhosa - Voz, piano. Vocals, piano
Paulo Pinto - Guitarra acústica. Acoustic guitar
Edgar Caramelo - Sax Tenor. Tenor Sax
João André - Contrabaixo. Bass
Alexandre Frazão - Bateria. Drums
Orlando Costa - Percussões.
Leonardo Reis - Percussões.
Ivãzinho - Percussões.

Silencio, silencio

Silencio es la palabra que habita, que palpitan toda la música que hago. Es la ciudad donde los barcos aterrizan llenos de sonidos, distancia, cansancio. Es esta calle donde la valentía se despojó. La cobardía se emborracha por el acero. Es el sórdido cine donde penetro y encubierto vuelvo a tu regazo. Es la luz que quema mis venas, los fantasmas que se sueltan en mis ojos, que te acompañan en los lugares donde caminas, es el puerto donde pierdo el aliento. El silencio es el grito de mil grullas, y el sonido eterno de las barcazas que chillan navegan por las calles, y los rostros que se esconden en los cristales. Ojalá pudiera saber que el silencio que traes en ti, desearía poder encontrar el silencio que haces para mí por el silencio mata, por el silencio si mueres, tienes mi sangre en tus venas, ¿es para mí que corre? Somos dos extraños perdidos en paz, en busca del silencio demasiado, somos dos momentos, dos vientos cansados, en busca de la memoria de tiempos pasados. El silencio es el río que esconde el olor de un edificio ennegrecido, el asfalto que me asesta cuando me detengo, perseguido por un cuerpo ya vencido. El silencio son las luces que se apagan por la noche, al amanecer ya desnudas, y los hombres y mujeres que a la vuelta de la esquina intercambian placeres, virtudes, tal vez SIDA. El silencio es el blanco del papel y el negro pálido de la mano, es la sombra que se desvanece como poema, en graffiti que es gacela o león. El silencio son las escaleras del metro donde los poetas se disfrazan de videntes, el silencio es la grieta que circula entre las calles elegidos confidentes. Ojalá pudiera saber que el silencio que traes en ti, desearía poder encontrar el silencio que haces para mí por el silencio mata, por el silencio si mueres, tienes mi sangre en tus venas, ¿es para mí que corre? El silencio estribillo es este espacio en mí, donde me escondo para llorar y llorar, es el cepillo que se desmorona en tu boca, en cualquier muelle de tu pecho bajo. Chorus tranquilo... Pedro Abrunhosa - Voz, piano. Voz, piano Paulo Pinto - Guitarra acústica. Guitarra acústica Edgar Caramel - Saxo Tenor. Saxo Tenor João André - contrabajo. Bass-Alexandre Frazão - Batería. Batería Orlando Costa - Percusiones. Leonardo Reis - Percusiones. Iván Percusiones

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Enviar

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Pedro Abrunhosa e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção