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Me veste o gibão e me leve ao mato que tem Jurema
Que eu juro oh Jurema meu corpo lhe dar
Quando o último açude do sertão sagrar

Mas Jurema meus óio furou
Bem mais triste o meu canto ficou
Feito o assum preto de Humberto e Gonzaga
Triste lágrima de um cantador
Sangra peito fura fulô
Me lastima sem credo, sem mel e cabaça

Beijo de chuva no ar
Eu vim aqui pra te dar
Meu coração a sangrar
Beijo de chuva no ar
Eu vim aqui pra te dar
Pra te dar

O meu coração não se entrega e retém poemas
Ferido e furado vendo seus espinhos cravar no meu peito
Negando me amar

Mas jurema não quer mais me ver
Ah seu pudesse aparecer
Na janela da casa onde ela se esconde
Vou cantar um baião pra dizer
Que eu tô só esperando chover
Pra plantar nosso amor onde quer que ele cresça

Beijo de chuva no ar
Eu vim aqui pra te dar
Meu coração a sangrar
Beijo de chuva no ar
Eu vim aqui pra te dar

Meu coração a sangrar
Beijo de chuva no ar
Eu vim aqui pra te dar
Meu coração a sangrar
Pra te dar

Escrita por: Pedro Falcão / Severo Ricardo. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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