Traducción generada automáticamente
O Quilombo Das Luzia
Pedro Ortaça
El Quilombo Das Luzia
O Quilombo Das Luzia
Desde el otro lado del mar llegaron africanos a Brasil. No por tu propia voluntad. Vinieron como esclavos. Pelaron en guerras y revoluciones, para defender una patria que ni siquiera era suya. Incluyendo Rio Grande do Sul. Difunden su cultura por todo este continente. En el pueblo 13, en las misiones, también había un quilombo
De além mar vieram os negros africanos para o Brasil. Não por vontade própria. Vieram como escravos. Pelearam em guerras e revoluções, para defender uma pátria que nem sua era. Inclusive o Rio Grande do Sul. Espalharam a sua cultura por todo este continente. Na vila 13, nas missões, também existia um quilombo...
Das Luzia
Das Luzia...
Que era así
Que era bem assim...
raza negra dominando en el pueblo 13 vivido
Raça negra dominando na vila 13 vivia
Carbón sobre la piel bronceada
Carvão na pele curtida
Fuego en el ojo que quemó
Brasa no olho que ardia
Y la libertad en el alma en el quilombo das Luzia
E a liberdade na alma no quilombo das Luzia
Africanos casi puros
Africanos quase puros
Un clan de raza valiente
Uma clã de raça brava
Que cuando tus ojos están abajo
Que quando estanha os olhos
O cuando aflojas la baba
Ou quando afrouxa a baba
Se ponen peor que tormentosos
Ficam pior que temporal
Cuando con furia se derrumba
Quando com fúria desaba.
Algunos hicieron la autoridad
Certa feita a autoridade
Quería arrestar a las mujeres negras Luzia
Quis prender as negras Luzia
Eran las ratas y las bahías
Foram os ratos e os baios
Y la gente que podía
E mais o povo que podia
Y el quilombo se incendió
E o quilombo pegou fogo
Y el suelo del miedo tembló
E o chão de medo tremia
Hablaban entre sí
Peleavam se conversando
Acotching en el machete
Cotejando no facão
No les gustaban los de uniforme
Não gostavam dos de farda
De los vestidos de paisano
Dos paisana também não
Y con cada pop del negro
E a cada estouro das negras
Un hombre blanco besó el suelo
Um branco beijava o chão
A medida que la lucha creció
Enquanto da briga crescia
Eso cerró el recogedor
Que cerrava a polvadeira
La Luzia solía atar
As Luzia davam laço
Con sartén y con hervidor de agua
Com panela e com chaleira
E incluso los pequeños negros en sus brazos
E até os negrinhos de colo
Solían quedarse con sus botellas
Davam pau com as mamadeiras
(hablado) Caminar lacayo, negro no amenaza, negro da!!!
(falado) Anda lacaio, negro não ameaça, negro dá!!!
La furia guerrera oscura
A negra fúria guerreira
No se dobla al opresor
Não se dobra ao opressor
Se enfrentan con un alma abierta
Enfrentam de alma aberta
El látigo y el hacedor
O chicote e o feitor
Que nació para ser libre
Quem nasceu para ser livre
No importa el color
De pouco interessa a cor.
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Pedro Ortaça e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: