
Meu Velho Ipojuca
Petrúcio Amorim
Quantas vezes deixei minha mãe maluca
O Rio Ipojuca galopando para o mar
O rio tá enchendo
Tá chovendo, me dá medo
Água não é brinquedo
Menino, não vá pra lá
Mainha, o tempo passa e levo nesse desafio
A natureza chega chora a perguntar
Se os peixinhos sentem saudade do rio
Se a lavandeira tem motivos pra cantar
Meu velho Ipojuca, teu espelho já não brilha
E nessa trilha tu parece até comigo
Lençol de pedra e sonho de baronesa
Nessa tristeza aceitando teu castigo
O rio tá enchendo
Tá chovendo, me dá medo
Água não é brinquedo
Menino, não vá pra lá



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