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Poêma de Fernando Freire
Pompas Fúnebres
Poema de Fernando Freire
Poêma de Fernando Freire
Taciturn camina
Caminhas taciturno
Bajo la fina lluvia de diciembre
Sob a fina chuva de dezembro
Con escalones anchos
Com passos largos
Mira en las caras
Procura nos rostos
De las criaturas nocturnas
Das criaturas noturnas
Algún rastro
Algum vestígio
De tu feroz pasión
De tua ígnea paixão
Arrastrado por torrentes monetarios
Arrastada pelas torrentes monetárias
Se ha ido el hueso enterrado
Foi-se o tesão sepultado
Bajo la espuma de las lenguas
Sob a espuma das ínguas
No es lo mismo que ornamentoso
Não é o mesmo que ornamenta
Las avenidas
As avenidas
Donde los mendigos sueñan con ametralladoras
Onde mendigos sonham com metralhadoras
Donde los mendigos sueñan con ametralladoras
Onde mendigos sonham com metralhadoras
Sabes que la vida crece en la oscuridad
Sabes da vida crescendo nas trevas
Comparten tu cama
Compartilham do teu leito
Cuando te acuestas a dormir
Quando te deitas para dormir
Y serafines negros
E negros serafins
Vienen a besar tu frente áspera
Vêm beijar-te a testa rugosa
Como una rata
Tal qual ratazana
royendo el ano del universo
Roendo o ânus do universo
Como una rata
Tal qual ratazana
royendo el ano del universo
Roendo o ânus do universo
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