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Não venho de muito perto
E pra bem longe é que vou
Eu chego quando anoitece
Quando amanhece não estou

Quem tem lado é boi de canga
E alpargata é quem não tem
Às vez eu tenho de sobra
E volta e meia eu ando sem

Pras manhãs de lida e Sol
Rodeio parado a grito
E pras tardes de garoa
Café preto e bolo frito

Folcoreando, folcloreando
Sigo assim de um pago ao outro
Chacarereando pras moça
E tirando cósca de potro

Errei um pealo certeiro
Botei a culpa no laço
Depois d'uma noite bailando
Fazendo força no braço

Eu tenho um poncho de napa
E um par de bota de goma
Pra "domá" em dia de chuva
Porque potreiro não doma

Te trago minha saudade
Meu zóinho de coruja
E uma mala de garupa
Pesada de roupa suja

Quando eu morrer, façam farra
Não quero ninguém chorando
Pra que eu siga, tempo adentro
Folcloreando, folcloreando

Escrita por: Kiko Goulart / Rogerio Villagran. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Thiago. Revisiones por 3 personas. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.

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