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Eu fiz promessa pra que Deus mandasse chuva
Pra crescer a minha roça e vingar a criação
Pois veio a seca e matou meu cafezal
Matou todo meu arroz e secou todo o algodão!

Nessa colheita, meu carro ficou parado
Minha boiada carreira quase morreu sem pastar
Eu fiz promessa que o primeiro pingo d'água
Eu molhava a flor da Santa que estava em frente ao altar

Eu esperei uma semana, um mês inteiro
A roça estava seca, dava pena até de ver!
Olhava o céu, cada nuvem que passava
Eu da Santa me lembrava, pra promessa não esquecer

Em pouco tempo, a roça ficou viçosa
A criação já pastava, floresceu meu cafezal!
Fui na capela e levei três pingos d'água
Um foi o pingo da chuva, dois caíram do meu olhar!

Escrita por: João Pacífico / Raul Torres. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
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