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Tristeza do Jeca

Renato Braz

Nestes versos tão singelos
Minha bela, meu amor
Pra você quero contar
O meu sofrer, a minha dor

Eu sou como o sabiá
Quando canta é só tristeza
Desde o galho onde ele está

Eu sou como o sabiá
Quando canta é só tristeza
Desde o galho onde ele está

Nesta viola eu canto e gemo de verdade
Cada toada representa uma saudade

Eu nasci naquela serra
Num ranchinho a beira-chão
Todo cheio de buraco
Onde a Lua faz clarão

Quando chega a madrugada
Lá no mato a passarada
Principia um barulhão

Quando chega a madrugada
Lá no mato a passarada
Principia um barulhão

Nesta viola eu canto e gemo de verdade
Cada toada representa uma saudade

Lá no mato tudo é triste
Desde o jeito de falar
Quando risca na viola
Dá vontade de chorar

Não tem um que cante alegre
Tudo vive padecendo
Cantando pra se aliviar, oi

Vou parar com a minha viola
Já não posso mais cantar
Pois o Jeca quando canta
Tem vontade de chorar

E o choro que vai saindo
Devagar vai-se sumindo
Como as águas vão pro mar

E o choro que vai saindo
Devagar vai-se sumindo
Como as águas vão pro mar

Escrita por: Angelino de Oliveira. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por igor. Revisiones por 2 personas. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.

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