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O Bêbado e a Equilibrista

Renato Vargas

Caía, a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona de um bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel
E nuvens lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas
Que sufoco
Louco, um bêbado com chapéu coco
Fazia irreverencia mil
Pra noite do Brasil
Meu Brasil
Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo de foguete
Chora
A nossa pátria mãe gentil
Choram Marias e Clarices no solo do Brasil
Mas sei que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente
A esperança
Dança, na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar
A esperança equilibrista sabe que o show de todo artista
Tem que continuar

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