
Toni Garrido, O Nosso Orfeu Negro
Rodrigo Tinoco
Pra entender o erê!
Tem que tá moleque
A vida é livro do saber
Só abrir o leque
Cria da nossa favela, morada do coração
Mulheres no poder matriarcal raiz do seu torrão
Herança de axé verdadeira
No giro bailado da porta-bandeira
Na luz de um arrebol
Da natureza colhe um girassol
Sob as bênçãos do terreiro
Vó Fininha
Vem do ventre de Tereza mãe rainha
No abraço de Ofélia, fraternidade
Três corações e um laço de coragem
Acordes de uma nova emoção
Passo a passo a evolução
Palcos de teatro, telas de cinema
A trilha sonora que vira poema
Musicalidade, que vence dilemas
Assim (ôô)
Legado de luta se faz liberdade
Enfim (ôô)
Cresceu o menino da comunidade
No firmamento ecoou
Só você sabe o quanto caminhou
O mundo te aclama
Rei negro, a VK te ama
Cantar, cantar até ser ouvido
Nos braços do povo, o Orfeu mais querido
A voz dessa comunidade
É a negracidade de Toni Garrido



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