
Sacirerê
Ruy Maurity
1984
Calunga, mambo, sacirerê, cade você?
Vem já pra casa, vem dançar cateretê
Eu sou do mato, parido guarani, nagô
Meu coração partiu nas asas da fulô. (Repete)
Posso pintar de arco-íris o diabo
Vestir o traje de gala da coral
Mas não tem pele dói-me deus
Me acuda, chuva no molhado
Lá em casa é marafo ou temporal.
Mas não tem pele dói-me deus
Me acuda chuva no molhado
Lá em casa é marafo ou temporal. (Repete I)
Tupiniquim zoneando no terreiro
Jurupari faz a corte pra cunhã
Estrela brilha, maravilha o povo besta
Dia de dança e festa na floresta de Tupã.
Estrela brilha, maravilha o povo besta
Dia de dança e festa na floresta de Tupã.
(Solo. Repete I três vezes)
Contribuição de:
LAURO SOARES DE ALVARENGA
São José dos Campos - SP
"Na Ciência, Fé Eterna!"



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