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Acadêmicos do Grande Rio - Tony Vietnã e Cia
Samba Concorrente
Acadêmicos do Grande Rio - Tony Vietnã e Cia
Trovejou, escureceu
O velho onça, senhor da criação
É homem-fera, é brilho celeste
Devora e se veste de constelação
Tudo acaba em fogaréu
E depois transborda em mar
A terceira humanidade Coaraci vem clarear
Ê, Sumé, nas garras da sua ira
Enfrentou Maíra, tanto perseguiu
Seus herdeiros vivem essa guerra
Povoando a Terra
A voz tupinambá rugiu
É preta, parda, é pintada, feita a mão
Suçuarana no sertão que vem e vai
Maracajá, jaguatirica ou jaguar
É jaguarana, onça grande, mãe e pai
É preta, parda, é pintada, feita a mão
Suçuarana no sertão que vem e vai
Maracajá, jaguatirica ou jaguar
Onça grande, mãe e pai
Yawalapiti, pankararu, apinajé
O ritual araweté, a flecha de kamaiurá
No tempo que pinta a pedra
Pajelança encantada
Onça-loba coroada na memória popular
Kiô, kiô, kiô, kiô, kiera
É cabocla, é mão-torta
Pé-de-boi que o chão recorta, travestida de pantera
Kiô, kiô, kiô, kiô, kiera
A folia em reverência
Onde a arte é resistência, sou Caxias, bicho-fera
Werám werá auê, naurú werá auê
A aldeia Grande Rio ganha a rua
No meu destino, a eternidade
Traz no manto a liberdade
Enquanto a onça não comer a Lua
Werám werá auê, naurú werá auê
A aldeia Grande Rio ganha a rua
No meu destino, a eternidade
Traz no manto a liberdade
Enquanto a onça não comer a Lua
Trovejou, escureceu
O velho onça, senhor da criação
É homem-fera, é brilho celeste
Devora e se veste de constelação
Tudo acaba em fogaréu
E depois transborda em mar
A terceira humanidade Coaraci vem clarear
Ê, Sumé, nas garras da sua ira
Enfrentou Maíra, tanto perseguiu
Seus herdeiros vivem essa guerra
Povoando a Terra
A voz tupinambá rugiu
É preta, parda, é pintada, feita a mão
Suçuarana no sertão que vem e vai
Maracajá, jaguatirica ou jaguar
É jaguarana, onça grande, mãe e pai
É preta, parda, é pintada, feita a mão
Suçuarana no sertão que vem e vai
Maracajá, jaguatirica ou jaguar
Onça grande, mãe e pai
Yawalapiti, pankararu, apinajé
O ritual araweté, a flecha de kamaiurá
No tempo que pinta a pedra
Pajelança encantada
Onça-loba coroada na memória popular
Kiô, kiô, kiô, kiô, kiera
É cabocla, é mão-torta
Pé-de-boi que o chão recorta, travestida de pantera
Kiô, kiô, kiô, kiô, kiera
A folia em reverência
Onde a arte é resistência, sou Caxias, bicho-fera
Werám werá auê, naurú werá auê
A aldeia Grande Rio ganha a rua
No meu destino, a eternidade
Traz no manto a liberdade
Enquanto a onça não comer a Lua
Werám werá auê, naurú werá auê
A aldeia Grande Rio ganha a rua
No meu destino, a eternidade
Traz no manto a liberdade
Enquanto a onça não comer a Lua
Trovejou, escureceu
Académicos do Grande Rio - Tony Vietnam y Cía
Retumbó, se oscureció
El viejo jaguar, señor de la creación
Es hombre-bestia, es brillo celestial
Devora y se viste de constelación
Todo termina en llamas
Y luego desborda en el mar
La tercera humanidad Coaraci viene a iluminar
Ê, Sumé, en las garras de su ira
Enfrentó a Maíra, tanto la persiguió
Sus herederos viven esta guerra
Poblando la Tierra
La voz tupinambá rugió
Es negra, mestiza, está pintada, hecha a mano
Puma en el sertón que va y viene
Margay, tigrillo o jaguar
Es jaguarana, gran jaguar, madre y padre
Es negra, mestiza, está pintada, hecha a mano
Puma en el sertón que va y viene
Margay, tigrillo o jaguar
Gran jaguar, madre y padre
Yawalapiti, pankararu, apinajé
El ritual araweté, la flecha de kamaiurá
En el tiempo que pinta la piedra
Pajelança encantada
Jaguar-lobo coronado en la memoria popular
Kiô, kiô, kiô, kiô, kiera
Es mestiza, es mano torcida
Pata de buey que corta el suelo, disfrazada de pantera
Kiô, kiô, kiô, kiô, kiera
La fiesta en reverencia
Donde el arte es resistencia, soy Caxias, bestia salvaje
Werám werá auê, naurú werá auê
La aldea Grande Rio gana la calle
En mi destino, la eternidad
Trae en el manto la libertad
Mientras el jaguar no se coma la Luna
Werám werá auê, naurú werá auê
La aldea Grande Rio gana la calle
En mi destino, la eternidad
Trae en el manto la libertad
Mientras el jaguar no se coma la Luna
Retumbó, se oscureció



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