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Salgueiro 2025 - Xande de Pilares e Cia
Samba Concorrente
Salgueiro 2025 - Xande de Pilares e Cia
Salve, seu Zé, que alumia nosso morro
Estende o chapéu a quem pede socorro
Vermelho e branco no linho trajado
Sou eu malandragem de corpo fechado
Macumbeiro, mandingueiro, batizado no gongá
Quem tem medo de quiumba não nasceu pra demandar
Meu terreiro é a casa da mandinga
Quem se mete com o Salgueiro, acerta as contas na curimba
Macumbeiro, mandingueiro, batizado no gongá
Quem tem medo de quiumba não nasceu pra demandar
Meu terreiro é a casa da mandinga
Quem se mete com o Salgueiro, acerta as contas na curimba
Prepara o alguidar, acende a vela
Firma ponto ao sentinela
Pede a bênção pra vovô
Faz a cruz e risca a pemba
Que chegou Exu Pimenta e a falange de Xangô
Tem erva pra defumar, carrego o meu patuá
Adorei as almas que conduzem meu caminho
É mojubá, marabô, invoque a Lua
Que o povo da encruza não vai me deixar sozinho
Sou herança dos malês, bom mandingo e arisco
Uso a pedra de corisco pra blindar meu dia a dia
No tacho, arruda e alecrim, ô
Bala de chumbo contra toda covardia
Tenho a fé que habita o sertão
De Lampião, o cangaceiro
Feito Moreno, eu vou viver
Mais de cem anos no meu Salgueiro
Tenho a fé que habita o sertão
De Lampião, o cangaceiro
Feito Moreno, eu vou viver
Mais de cem anos no meu Salgueiro
Sou espinho qual fulô de macambira
Olho gordo não me alcança
Ante o mal, a pajelança pra curar
Sempre há uma reza pra salvar
O nó desata, liberdade pela mata
E os mistérios do axé, meu candomblé
Derruba o inimigo um por um
Eu levo fé no poder do meu contra-egum
Salve, seu Zé, que alumia nosso morro
Estende o chapéu a quem pede socorro
Vermelho e branco no linho trajado
Sou eu malandragem de corpo fechado
Macumbeiro, mandingueiro, batizado no gongá
Quem tem medo de quiumba não nasceu pra demandar
Meu terreiro é a casa da mandinga
Quem se mete com o Salgueiro, acerta as contas na curimba
Macumbeiro, mandingueiro, batizado no gongá
Quem tem medo de quiumba não nasceu pra demandar
Meu terreiro é a casa da mandinga
Quem se mete com o Salgueiro, acerta as contas na curimba
Prepara o alguidar, acende a vela
Firma ponto ao sentinela
Pede a bênção pra vovô
Faz a cruz e risca a pemba
Que chegou Exu Pimenta e a falange de Xangô
Tem erva pra defumar, carrego o meu patuá
Adorei as almas que conduzem meu caminho
É mojubá, marabô, invoque a Lua
Que o povo da encruza não vai me deixar sozinho
Sou herança dos malês, bom mandingo e arisco
Uso a pedra de corisco pra blindar meu dia a dia
No tacho, arruda e alecrim, ô
Bala de chumbo contra toda covardia
Tenho a fé que habita o sertão
De Lampião, o cangaceiro
Feito Moreno, eu vou viver
Mais de cem anos no meu Salgueiro
Tenho a fé que habita o sertão
De Lampião, o cangaceiro
Feito Moreno, eu vou viver
Mais de cem anos no meu Salgueiro
Sou espinho qual fulô de macambira
Olho gordo não me alcança
Ante o mal, a pajelança pra curar
Sempre há uma reza pra salvar
O nó desata, liberdade pela mata
E os mistérios do axé, meu candomblé
Derruba o inimigo um por um
Eu levo fé no poder do meu contra-egum
Salve, seu Zé, que alumia nosso morro
Estende o chapéu a quem pede socorro
Vermelho e branco no linho trajado
Sou eu malandragem de corpo fechado
Salgueiro 2025 - Xande de Pilares
Prepara el recipiente, enciende la vela
Marca el punto al centinela, pide la bendición a mi abuelito
Haz la cruz y traza la pemba
Que llegó Exu Pimenta y la falange de Xangô
Hay hierbas para ahumar, traigo mi patuá
Adoré a las almas que guían mi camino
Ê mojubá Marabô, invoca la Luna
Que la gente de la encruza no me dejará solo
Soy herencia de los malês, buen mandingo y astuto
Uso la piedra de Corisco para proteger mi día a día
En el caldero, ruda y romero ôôô!
Balas de plomo contra toda cobardía
Tengo la fe que habita en el sertão de Lampião, el cangaceiro
Como moreno, voy a vivir
Más de cien años en mi Salgueiro
Soy espina como flor de macambira
La mirada envidiosa no me alcanza
Ante el mal, la pajelança para curar
Siempre hay una oración para salvar
El nudo se desata, libertad por la selva
Y los misterios del axé, mi candomblé
Derriba al enemigo uno por uno
Llevo fe en el poder de mi contra egum
Salve su Zé, que ilumina nuestro cerro
Extiende el sombrero a quien pide ayuda
Rojo y blanco en el lino vestido
Soy yo, malandragem de cuerpo cerrado
Macumbeiro, mandingueiro, bautizado en el gongá
Quien tiene miedo de quiumba, no nació para demandar
Mi terreiro es la casa de la mandinga
Quien se mete con el Salgueiro salda cuentas en la curimba



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