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Grande Rio - Samba-Enredo 2025

Samba-Enredo

Letra
    Significado

    [Enredo: Pororocas Parawaras: As Águas dos Meus Encantos nas Contas dos Curimbós]

    A Mina é Cocoriô
    Feitiçaria Parawara
    A mesma Lua da Turquia
    Na travessia foi encantada
    Maresia me guia sem medo
    Pro banho de cheiro
    Na encruzilhada, espuma do mar
    Fez a flor do mururé desabrochar

    Pororoca me leva
    Pro fundo do igarapé
    Se desvia da flecha, não se escancha em puraqué
    Quem é de barro, no igapó, é Caruana
    Boto assovia, ô, Mãe d'Água dança

    Se a Boiúna se agita, é banzeiro, banzeiro
    Quatro contas, um cocar
    Salve, Arara Cantadeira
    Borboleta à Espreita
    E a Onça do Grão-Pará
    Se a Boiúna se agita, é banzeiro, banzeiro
    Quatro contas, um cocar
    Salve, Arara Cantadeira
    Borboleta à Espreita
    E a Onça do Grão-Pará

    Na curimba de babaçuê
    Tem falange de ajuremados
    A macaia codoense é macumba de outro lado
    Venham ver as Três Princesas baiando no curimbó
    É doutrina de santo rodando no meu carimbó

    E foi assim
    Suas espadas têm as ervas da jurema
    Novos destinos no mesmo poema
    E nos terreiros, perfume de patchouli
    Acende a brasa do defumador
    Pro mestre batucar a sua fé
    Noite de festa, curió marajoara
    Protege Caxias nas águas de Nazaré

    É força de caboclo, vodum e orixá
    Meu povo faz a curva como faz na gira
    Chama Jarina, Herondina e Mariana
    Grande Rio firma o samba no Tambor de Mina
    É força de caboclo, vodum e orixá
    Meu povo faz a curva como faz na gira
    Chama Jarina, Herondina e Mariana
    Grande Rio firma o samba no Tambor de Mina

    A Mina é Cocoriô
    Feitiçaria Parawara
    A mesma Lua da Turquia
    Na travessia foi encantada
    Maresia me guia sem medo
    Pro banho de cheiro
    Na encruzilhada, espuma do mar
    Fez a flor do mururé desabrochar

    Pororoca me leva
    Pro fundo do igarapé
    Se desvia da flecha, não se escancha em puraqué
    Quem é de barro, no igapó, é caruana
    Boto assovia, ô, Mãe d'Água dança

    Se a Boiúna se agita, é banzeiro, banzeiro
    Quatro contas, um cocar
    Salve, Arara Cantadeira
    Borboleta à Espreita
    E a Onça do Grão-Pará
    Se a Boiúna se agita, é banzeiro, banzeiro
    Quatro contas, um cocar
    Salve, Arara Cantadeira
    Borboleta à Espreita
    E a Onça do Grão-Pará

    Na curimba de babaçuê
    Tem falange de ajuremados
    A macaia codoense é macumba de outro lado
    Venham ver as Três Princesas baiando no curimbó
    É doutrina de santo rodando no meu carimbó

    E foi assim
    Suas espadas têm as ervas da jurema
    Novos destinos no mesmo poema
    E nos terreiros, perfume de patchouli
    Acende a brasa do defumador
    Pro mestre batucar a sua fé
    Noite de festa, curió marajoara
    Protege Caxias nas águas de Nazaré

    É força de caboclo, vodum e orixá
    Meu povo faz a curva como faz na gira
    Chama Jarina, Herondina e Mariana
    Grande Rio firma o samba no Tambor de Mina
    É força de caboclo, vodum e orixá
    Meu povo faz a curva como faz na gira
    Chama Jarina, Herondina e Mariana
    Grande Rio firma o samba no Tambor de Mina

    A Mina é Cocoriô
    A Mina é Cocoriô
    A Mina é Cocoriô
    A Mina é Cocoriô

    Escrita por: Mestre Damasceno / Ailson Picanço / Davison Jaime / Tay Coelho / Marcelo Moraes. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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