Traducción generada automáticamente

visualizaciones de letras 14.334

Império de Casa Verde - Samba-Enredo 2023

Samba-Enredo

Letra

Significado

Império de Casa Verde - Samba-Enredo 2023

[Enredo: Império Dos Tambores - Um Brasil Afro-Musical]

Abre a roda, hoje vai ter ciranda
O ventre da mãe encanta o filho que vai nascer
No transe, nasce o fruto, e no rito
O batuque é infinito
Acompanha o novo ser

Mete a mão nesse tambor, meu guardião batuqueiro
Salve as griôs e o rei tigre guerreiro
Cada pancada no couro é resistência e oração
Esquece o banzo e o suor da escravidão

Chama a senzala, firma a batucada
Gira na umbigada, jongo e caxambu
É som de preto, música do gueto
Mistica de Ketu, maracatu
Chama a senzala, firma a batucada
Gira na umbigada, jongo e caxambu
É som de preto, música do gueto
Mistica de Ketu, maracatu

Povo entregue ao reggae lá do Maranhão
Ao timbal que ferve, São Salvador
Madureira e charme em frente à estação
São Paulo, o funk também abalou

O laiá-laiá lá do fim do mundo
Soluçando a dor que ninguém ouviu
Negra voz insiste, o axé resiste
Enquanto a novela distrai o Brasil

Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano
Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano

Abre a roda, hoje vai ter ciranda
O ventre da mãe encanta o filho que vai nascer
No transe, nasce o fruto, e no rito
O batuque é infinito
Acompanha o novo ser

Mete a mão nesse tambor, meu guardião batuqueiro
Salve as griôs e o rei tigre guerreiro
Cada pancada no couro é resistência e oração
Esquece o banzo e o suor da escravidão

Chama a senzala, firma a batucada
Gira na umbigada, jongo e caxambu
É som de preto, música do gueto
Mistica de Ketu, maracatu
Chama a senzala, firma a batucada
Gira na umbigada, jongo e caxambu
É som de preto, música do gueto
Mistica de Ketu, maracatu

Povo entregue ao reggae lá do Maranhão
Ao timbal que ferve, São Salvador
Madureira e charme em frente à estação
São Paulo, o funk também abalou

O laiá-laiá lá do fim do mundo
Soluçando a dor que ninguém ouviu
Negra voz insiste, o axé resiste
Enquanto a novela distrai o Brasil

Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano
Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano

Abre a roda, hoje vai ter ciranda
O ventre da mãe encanta o filho que vai nascer
No transe, nasce o fruto, e no rito
O batuque é infinito
Acompanha o novo ser

Mete a mão nesse tambor, meu guardião batuqueiro
Salve as griôs e o rei tigre guerreiro
Cada pancada no couro é resistência e oração
Esquece o banzo e o suor da escravidão

Chama a senzala, firma a batucada
Gira na umbigada, jongo e caxambu
É som de preto, música do gueto
Mistica de Ketu, maracatu
Chama a senzala, firma a batucada
Gira na umbigada, jongo e caxambu
É som de preto, música do gueto
Mistica de Ketu, maracatu

Povo entregue ao reggae lá do Maranhão
Ao timbal que ferve, São Salvador
Madureira e charme em frente à estação
São Paulo, o funk também abalou

O laiá-laiá lá do fim do mundo
Soluçando a dor que ninguém ouviu
Negra voz insiste, o axé resiste
Enquanto a novela distrai o Brasil

Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano
Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano

Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano
Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor

Império de Casa Verde - Samba-Enredo 2023

[Enredo: Imperio de los Tambores - Un Brasil Afro-Musical]

Abre la ronda, hoy habrá ronda
El vientre de la madre encanta al hijo que va a nacer
En el trance, nace el fruto, y en el rito
El tambor es infinito
Acompaña al nuevo ser

Mete la mano en ese tambor, mi guardián percusionista
Salve a los griots y al rey tigre guerrero
Cada golpe en el cuero es resistencia y oración
Olvida la melancolía y el sudor de la esclavitud

Llama a la senzala, firma la batucada
Gira en la umbigada, jongo y caxambu
Es sonido de negro, música del barrio
Mística de Ketu, maracatu
Llama a la senzala, firma la batucada
Gira en la umbigada, jongo y caxambu
Es sonido de negro, música del barrio
Mística de Ketu, maracatu

Pueblo entregado al reggae de Maranhão
Al timbal que hierve, San Salvador
Madureira y charme frente a la estación
São Paulo, el funk también sacudió

El laiá-laiá de fin del mundo
Sollozando el dolor que nadie escuchó
Voz negra insiste, el axé resiste
Mientras la telenovela distrae a Brasil

Quilombola es quizomba
Casa Verde, mi quilombo
En este desfile viene el canto africano
En el redoble del tambor imperial
Quilombola es quizomba
Casa Verde, mi quilombo
En este desfile viene el canto africano
En el redoble del tambor imperial

Abre la ronda, hoy habrá ronda
El vientre de la madre encanta al hijo que va a nacer
En el trance, nace el fruto, y en el rito
El tambor es infinito
Acompaña al nuevo ser

Mete la mano en ese tambor, mi guardián percusionista
Salve a los griots y al rey tigre guerrero
Cada golpe en el cuero es resistencia y oración
Olvida la melancolía y el sudor de la esclavitud

Llama a la senzala, firma la batucada
Gira en la umbigada, jongo y caxambu
Es sonido de negro, música del barrio
Mística de Ketu, maracatu
Llama a la senzala, firma la batucada
Gira en la umbigada, jongo y caxambu
Es sonido de negro, música del barrio
Mística de Ketu, maracatu

Pueblo entregado al reggae de Maranhão
Al timbal que hierve, San Salvador
Madureira y charme frente a la estación
São Paulo, el funk también sacudió

El laiá-laiá de fin del mundo
Sollozando el dolor que nadie escuchó
Voz negra insiste, el axé resiste
Mientras la telenovela distrae a Brasil

Quilombola es quizomba
Casa Verde, mi quilombo
En este desfile viene el canto africano
En el redoble del tambor imperial
Quilombola es quizomba
Casa Verde, mi quilombo
En este desfile viene el canto africano
En el redoble del tambor imperial

Quilombola es quizomba
Casa Verde, mi quilombo
En este desfile viene el canto africano
En el redoble del tambor imperial
Quilombola es quizomba
Casa Verde, mi quilombo
En este desfile viene el canto africano
En el redoble del tambor

Escrita por: André Diniz / Darlan Alves / Evandro Bocão / Fabiano Sorriso / Gustavo Clarão / Marcelo Casa Nossa / Samir Trindade. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por João. Revisiones por 2 personas. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.

Comentarios

Envía preguntas, explicaciones y curiosidades sobre la letra

0 / 500

Forma parte  de esta comunidad 

Haz preguntas sobre idiomas, interactúa con más fans de Samba-Enredo y explora más allá de las letras.

Conoce a Letras Academy

¿Enviar a la central de preguntas?

Tus preguntas podrán ser contestadas por profesores y alumnos de la plataforma.

Comprende mejor con esta clase:

0 / 500

Opciones de selección