
Unidos de Vila Isabel - Samba-Enredo 2025
Samba-Enredo
[Enredo: Quanto Mais Eu Rezo, Mais Assombração Aparece]
Eu aprendi que desde os tempos de criança
A minha Vila sempre foi bicho-papão
Por isso, me encantei com esse feitiço
Que hoje causa reboliço, arrastando a multidão
Solta o bicho, dá um baile de alegria
É o povo do samba virado na bruxaria
O caldeirão vai ferver, eu quero ver segurar
Não tem jeito, a Vila vai te pegar
Solta o bicho, dá um baile de alegria
É o povo do samba virado na bruxaria
O caldeirão vai ferver, eu quero ver segurar
Não tem jeito, a Vila vai te pegar
Embarque nesse trem da ilusão
Não tenha medo de se entregar
Pois nosso maquinista é capitão
E comanda a legião que vem lá do Boulevard
O breu e o susto, em meio à floresta
Por entre os arbustos, quem se manifesta?
Cara feia pra mim é fome
Vade-retro, lobisomem
Curupira, sai pra lá
No clarão da Lua cheia
Margeando rio abaixo
Ouço um canto de sereia
Ê caboclo d'água, da água que me assombra
A sombra da meia-noite, foi-se a noite de luar (oi)
Na tempestade, encantada é a gaiola
Chora, viola, pra alma penada sambar
Ê caboclo d'água, da água que me assombra
A sombra da meia-noite, foi-se a noite de luar (oi)
Na tempestade, encantada é a gaiola
Chora, viola, pra alma penada sambar
Nas redondezas
Credo em cruz, Ave Maria
Nas redondezas
Credo em cruz, Ave Maria
Quanto mais samba tocava, mais defunto aparecia
Quanto mais samba tocava, mais defunto aparecia
Silêncio
Ao som do último suspiro, vai chegar
A batucada, swingada de vampiros
Quando o apito anunciar
Eu aprendi que desde os tempos de criança
A minha Vila sempre foi bicho-papão
Por isso, me encantei com esse feitiço
Que hoje causa reboliço, arrastando a multidão
Solta o bicho, dá um baile de alegria
É o povo do samba virado na bruxaria
O caldeirão vai ferver, eu quero ver segurar
Não tem jeito, a Vila vai te pegar
Solta o bicho, dá um baile de alegria
É o povo do samba virado na bruxaria
O caldeirão vai ferver, eu quero ver segurar
Não tem jeito, a Vila vai te pegar
Embarque nesse trem da ilusão
Não tenha medo de se entregar
Pois nosso maquinista é capitão
E comanda a legião que vem lá do Boulevard
O breu e o susto, em meio à floresta
Por entre os arbustos, quem se manifesta?
Cara feia pra mim é fome
Vade-retro, lobisomem
Curupira, sai pra lá
No clarão da Lua cheia
Margeando rio abaixo
Ouço um canto de sereia
Ê caboclo d'água, da água que me assombra
A sombra da meia-noite, foi-se a noite de luar (oi)
Na tempestade, encantada é a gaiola
Chora, viola, pra alma penada sambar
Ê caboclo d'água, da água que me assombra
A sombra da meia-noite, foi-se a noite de luar (oi)
Na tempestade, encantada é a gaiola
Chora, viola, pra alma penada sambar
Nas redondezas
Credo em cruz, Ave Maria
Nas redondezas
Credo em cruz, Ave Maria
Quanto mais samba tocava, mais defunto aparecia
Quanto mais samba tocava, mais defunto aparecia
Silêncio
Ao som do último suspiro, vai chegar
A batucada, swingada de vampiros
Quando o apito anunciar
Eu aprendi que desde os tempos de criança
A minha Vila sempre foi bicho-papão
Por isso, me encantei com esse feitiço
Que hoje causa reboliço, arrastando a multidão
Solta o bicho, dá um baile de alegria
É o povo do samba virado na bruxaria
O caldeirão vai ferver, eu quero ver segurar
Não tem jeito, a Vila vai te pegar
Solta o bicho, dá um baile de alegria
É o povo do samba virado na bruxaria
O caldeirão vai ferver, eu quero ver segurar
Não tem jeito, a Vila vai te pegar
Embarque nesse trem da ilusão
Embarque nesse trem da ilusão
Embarque nesse trem da ilusão
Embarque nesse trem da ilusão



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