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Necroprimata

Sangue de Bode

Um mesmo corpo desenterrado
Doente e frágil, um vaso fácil de quebrar
Outra noite em pane, refém do peso do mundo
Que eu carrego feito mula
Apodrecendo devagar
Pessimista e peçonhento
A fome do diabo vive na tua carne crua

Apodrecendo devagar
Um vaso fácil de quebrar
A fome do diabo vive na tua carne crua

Escrita por: Verme (João Oliveira) / Gabriel Sinuê. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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